Na incontinência urinária de esforço ocorre perda/escape de urina na presença de aumento de pressão intra-abdominal (pressão na barriga) que pressiona a parede da bexiga, empurrando a urina sentido canal de eliminação, chamado uretra. Se os músculos do assoalho pélvico (que envolvem a uretra) não estiverem fortes o suficiente para "travar" esse canal de eliminação de urina, ocorre o tão indesejável e desconfortável escape xixi. Portanto, para prevenir o problema uma das estratégias fundamentais é treinar os músculos do assoalho pélvico. Para isso procure um fisioterapeuta especialista no assunto!
Urofluxometria é um exame que avalia se há algo errado com a fase de esvaziamento vesical. Para que isso seja possível, o paciente precisará urinar no mínimo 150 ml, após perceber a bexiga confortavelmente cheia. Essa micção é realizada em um simulador de vaso sanitário acoplado em um urofluxômetro (espécie de balança que gerará um gráfico a partir da pressão hidrostática da urina coleta em um frasco). Três dados interessam ao urologista e ao fisioterapeuta pélvico: o fluxo máximo, a curva de fluxo e o resíduo pós-miccional. 1. O menor valor aceitável em relação ao fluxo máximo é 12 ml/s, valores menores do que esse sugerem disfunção miccional. 2. A curva de fluxo normal tem um formato de sino, curvas que fogem desse formato sugerem disfunções. Abaixo estão imagens das curvas alteradas e sua relação com as disfunções (a amplitude nas curvas foi com a interação de deixar a compreensão da morfologia mais didática, nos exames essas curvas são apresentadas com am...
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